quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

PETROBRAS NA LISTA DE COMPRAS? THE WALL STREET REVELA.


WLADMIR COELHO 

Segundo reportagem do The Wall Street Journal a EXXON – graças as suas condições especiais de financiamento fundamentadas na sua nota de qualificação de crédito superior a obtida pelo governo dos EUA -  encontra-se pronta para adquirir empresas de petróleo em dificuldades financeiras. O jornal cita uma lista que inclui a BP e Anadarko e de leve cita a presença da empresa no pré-sal brasileiro. Especulações? Pode ser.
Herdeira da Standard Oil a EXXON  caminha a passos largos para assumir o controle de 17% do refino de petróleo nos EUA. Atualmente a gigante produz 2,3% do petróleo mundial.
A política econômica da EXXON inclui o controle de suas ações através da recompra destes papeis prática ampliada nos últimos anos. Este modo de atuar preocupa e nos faz recordar dos métodos do trust do  qual originou-se.
O interesse da EXXON – e de qualquer gigante petrolífero – não é iniciar de imediato a exploração dos seus campos de petróleo e sim garantir o controle das áreas com potencial produtivo.
A história do petróleo no Brasil revela o lado cruel desta prática denunciada, dentre outros, por Monteiro Lobato no celebre “O escândalo do petróleo e do ferro”. A Petrobras foi a resposta corajosa do povo brasileiro contra as limitações impostas pelo trust.
Não precisamos de muito esforço para entender que em meio as noticias de corrupção na Petrobras a grande imprensa brasileira, que sempre foi submissa aos oligopólios internacionais, tenta confundir a população inventando a falência da Petrobras e insinuando como salvação a privatização.
Diga-se de passagem no Brasil, não faz muito tempo, a EXXON era conhecida por ESSO e durante anos controlou a informação de forma direta através do famoso Repórter Esso.
A campanha de criação da Petrobras foi solenemente ignorada graças a farta distribuição de recursos que acompanhava a veiculação do noticiário produzido em seu escritório de relações públicas.
Seria, 60 anos depois, o momento do acerto de contas ? Estariam atuando estes setores da mídia e seus associados como corretores da EXXON?
Estas e outras respostas em breve nos grandes jornais, revistas e programas de televisão.
Política Econômica do Petróleo / Tribuna da Imprensa

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Sobre regras para desfiliação partidária
Confira, na íntegra, as três perguntas::
“1. A justa causa decorrente da desfiliação com fundamento no art. 1º, § 1º, II da Res. 22.610/2007-TSE, com posterior incorporação ou fusão do partido recém-criado a um partido preexistente, de forma a incidir na hipótese prevista no inciso I do supracitado dispositivo, configura simulação relativa (dissimulação) ou alcança esta migração partidária derivada da fusão ou incorporação?
2. Considerando que a justa causa da desfiliação parente, filiação em novo partido (Res. 22.610-TSE, inciso II do § 1º do art. 1º), visa dissimular o verdadeiro motivo da desfiliação, qual seja, o ingresso em partido preexistente mediante a fusão ou incorporação posterior, indaga-se: referida situação revela burla à Lei Eleitoral?
3. Há legitimidade na criação de um partido político com vistas a uma posterior e imediata fusão ou incorporação a um partido político preexistente?”
Base legal
De acordo com o artigo 23, inciso XII, do Código Eleitoral, cabe ao TSE responder às consultas sobre matéria eleitoral, feitas em tese por autoridade com jurisdição federal ou órgão nacional de partido político. A consulta não tem caráter vinculante, mas pode servir de suporte para as razões do julgador.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

ELEIÇÕES 2016

Em ano de eleição, os partidos políticos devem apresentar a Justiça Eleitoral balancetes mensais relativos aos quatro meses anteriores e dois posteriores ao pleito. De acordo com a Lei 9.096/95 (artigo 32, parágrafo 3º) os balancetes devem ser enviados até o 15º dia do mês subsequente.
Os diretórios nacionais devem enviar a documentação para o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e os diretórios estaduais e municipais devem encaminhar para os Tribunais Regionais Eleitorais respectivos de cada estado.
Em 2016, trinta e dois partidos estão hábitos  correrem as eleições municipais, podendo a chegar a 36 com a possibilidade de registro de mais quatro partidos. O primeiro balancete é referente ao mês de junho, sendo que o prazo previsto em lei se encerra-se no dia 15 de julho e mais os meses de julho, agosto e setembro.
O documento a ser entregue trata-se da relação das contas escrituradas pelos partidos, com seus respectivos saldos e deve ser entregue em mídia digital para facilitar a divulgação na internet. Além disso, deve informar o nome e a assinatura do contabilista responsável, sua categoria profissional e o respectivo número de registro no Conselho Regional de Contabilidade.


Subvenção, ajuda ou corrupção.

Subvenção:Valor ou ajuda atribuída pelos poderes governamentais e/ou públicos; incentivo;subsídio,ajuda de custo.Não para campanha eleitoral. O importante é esse causo da subvenção não fique só no Blá, Blá, Blá, só degaste e mais nada, no final vire Pizza Sergipana!

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

MORRE O HOMEM, FICA A SUA HISTORIA
A morte, no domingo 1°, do ex-ministro e ex-senador José Eduardo Andrade Vieira, aos 76 anos, por causa de uma parada cardíaca, mantém na penumbra alguns episódios importantes da política e da economia na década de 1990.
José Eduardo, foi homem forte na campanha de Fernando Henrique Cardoso a presidente da republica em 1994, como senador da republica, presidente do PTB e banqueiro, foi um dos principais ou o principal financista e articulador financeiro da campanha. Sua participação foi tão importante que lhe valeu o titulo de super ministro, teve  cumulando o ministério da agricultura e industria e comercio, tudo ia bem até que José Eduardo, resolveu lanchar a campanha: homem do chapéu, que candidatura dele a presidente, isso lhe custou o afastamento do governo e a liquidação do seu Banco, o Bamerindus.   
Em 2000, o titular da Agricultura entre 1995 e 1996 revelou detalhes do caixa de campanha de Fernando Henrique, alimentado com significativo volume de aportes em espécie feitos por empresas e indivíduos para driblar a identificação dos doadores à Justiça Eleitoral.
O ex-presidente acompanhava minuciosamente a arrecadação e cerca de 100 milhões de reais nunca apareceram na contabilidade oficial da campanha, declarou Andrade Vieira ao Ministério Público.
Ele participou ativamente do esquema de arrecadação e isso, provavelmente, aumentou o seu ressentimento em relação a FHC quando o Banco Central, em 1997, liquidou o Bamerindus, uma das maiores instituições financeiras do País, controlado por sua família. Atribuiu a intervenção do BC às preocupações do tucano em relação às suas ambições políticas.
Em 1998, o ex-banqueiro tentou lançar-se candidato à Presidência, nas eleições vencidas por FHC. O Bamerindus, desmembrado pelo BC, foi adquirido parcialmente pelo HSBC.
O negócio, facilitado pela intervenção, foi ruim para a família Andrade Vieira, controladora da instituição, e não pareceu bom para Brasil. Em 2008, o lucro das operações locais do HSBC, devidamente remetido à matriz, foi o quarto maior no mundo, atrás de Hong Kong, China e Reino Unido.
Saudade do meu grande amigo, homem serio e honesto, não conheci outro igual
Por: carta capital e Clovis Silveira

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015



calça jeans de grife, pré-lavada, pré-desbotada, pré-rasgada, pra parecer usada é a cara da sociedade pós-moderna e pré-fabricada
DEPOIS DE MUITA DISCUSSÃO ESSE É O RESULTADO:
Mesa do Senado Federal para o biênio 2015-2016:
Cargo Senador
Presidente do Senado Renan Calheiros (PMDB-AL)
Primeiro-vice-presidente Jorge Viana (PT-AC)
Segundo-vice-presidente Romero Jucá (PMDB-RR)
Primeiro-secretário Vicentinho Alves (PR-TO)
Segundo-secretário Zezé Perrela (PDT-MG)
Terceiro-secretário Gladson Cameli (PP-AC)
Quarto-secretário Ângela Portela (PT-RR)
Para os cargos de suplência, foram eleitos:
Sérgio Petecão (PSD-AC); João Alberto Souza (PMDB-MA)
e Douglas Cintra (PTB-PE). Ficou vaga a terceira suplência.